domingo, 15 de novembro de 2009

Dia Nacional de Luto: 15 de novembro


Hoje é um Dia Nacional de Luto, data do golpe republicano de 15.11.1889, matriz de quarteladas, intentonas, marchas massivas, ditaduras, corrupção, quadrilhas políticas, uma sequência inenterrupta de 120 anos de "lesa-Brasil"!!!


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Fonte:
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2009/11/15/tarifa-de-energia-eletrica-brasileira-custar-dobro-da-dos-eua-241308.asp


Enviado por Ricardo Noblat: 15.11.2009 2h41m


Tarifa de energia elétrica brasileira custar o dobro da dos EUA

Além de insegura - como comprovou o blecaute de terça-feira -, a energia elétrica no Brasil é cara. Tão cara que supera o preço dos Estados Unidos.É o que mostra matéria de Henrique Gomes Batista e Liana Melo, publicada neste domingo no GLOBO. Enquanto aqui o custo do megawatt hora (MWh) foi de US$ 138 em 2007, as empresas americanas pagaram naquele ano US$ 64 por MWh. De lá para cá, a situação não melhorou nada.

Em uma década, a energia paga pelas indústrias brasileiras subiu 247,39% contra uma inflação acumulada, de 1999 até setembro último, de 93,74% medida pelo IPCA, do IBGE. Nas residências, o aumento, no mesmo período, foi de 113,94%.

O pior é que a energia tende a ficar ainda mais cara, porque pouco mais de 80% da energia nova que está prevista para entrar no sistema vêm das térmicas, que custam até seis vezes mais que a das hidrelétricas, além de poluir mais. Leia mais em: Alta de 247% desde 1999 faz tarifa de energia elétrica brasileira custar o dobro da dos EUA
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comento: Quer dizer, não é dos Estado Unidos que vêm as principais ameaças ao nosso desenvolvimento, nossos inimigos estão dentro do Brasil.

Camuflados, convenientemente, nos desvãso de república. Como assim?


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Lista impressionante de desmandos, improbidades, traições, se sucedem nestes 120 anos de república no Brasil.

Na última geração, por exemplo, a crescente submissão do País a pautas originadas de adversários, pessoais ou institucionais, da existência de Países livres e independentes. Do Vaticano à ONU, todos querem ajudar a terminar com o Brasil.

É o exacerbado partido em prol das pequenas (e inviáveis) propriedades rurais, é a demonização de granjas bem sucedidas, fazendas abertas à alta tecnologia, estâncias articuladas com universidades e centros de pesquisa, é a recente quilombolização do território nacional, são as áreas de 'preservação permanente', os novos territórios indígenas, tudo vai na direção do fatiamento do Brasil.


Uma situação indesculpável!


A quilombolização, os terrítórios indígenas, as áreas de proteção, a chamada "reserva legal" sobre as propriedades rurais, são pouco.

De fato, em anos recentes, a defesa, paulatina mas firme, da extinção do Brasil, tem animado os debates do cotidiano, debates que na verdade fazem parte de um conjunto de propagandas falsas e enganosas. É o caso do Mercosul e da Unasul.

O Mercosul (http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_Comum_do_Sul) foi desenhado como uma cópia da União Européia, costurado por acordos governamentais, visando, um dia, dar bases a um governo supranacional, com a consequente diminuição da soberania dos países que o integram, entre eles o Brasil.

O caso da Unasul (http://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_de_Na%C3%A7%C3%B5es_Sul-Americanas) é mais radical: pretende criar uma nova nação, eliminando, por fusão, todos os atuais países da América do Sul, entre eles o Brasil.

Nas palavras do então presidente peruano, Alejandro Toledo, em 9.12.2004 (fonte: http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/4079505.stm), "um novo país está sendo gerado, o qual, um dia, terá uma moeda omum, parlamento e passaporte".

O Brasil republicano tem apoiado o desenvolvimento dessa Proposta e, certamente, a inclusão da Venezuela no Mercosul, em discussão legislativa no momento, ajudará na sua implementação.

De um lado a fragmentação territorial do nosso País, em paralelo a fragmentação de nossa sociedade em etnias, separadas e justapostas, sem qualquer elo de união entre si, mostra um processo de extinção do Brasil, comandado "do alto", sem nenhum conhecimento dos seus cidadãos, escamoteado pelas médias, um inédito caso de suicídio nacional.

O que temos em comum com os sonhos de Bolívar quanto à América de fala espanhola? Nada. Nossa Independência, para começo de reflexão, foi proclamada por D. Pedro I, dentro do contexto lusitano, emancipando um Brasil que já era Reino, unido a Portugal e Algarves, desde 16.12.1815.

É olhar o mapa que encima este post e escolher no dicionário a melhor palavra para descrever o que a república está fazendo neste exato momento em relação ao Brasil. Um termo antigo, seria "traição", outro, "lesa-Pátria". Serão apropriados esses nomes para este quadro todo? Ou este processo todo não passa de mais um microincidente? O certo é que tudo isto é uma decorrência direta do golpe de 15.11.1889. Um golpe que a História mostra como alavancado pela presença da frota americana na Baía da Guanabara, permitindo a ditadura de Floriano Peixoto!
Ficará asim, mesmo?
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